2º SEMINÁRIO NACIONAL DE JUSTIÇA RESTAURATIVA: OFICINAS E PALESTRA SOBRE A EXPERIÊNCIA DA BAHIA MARCAM SEGUNDO DIA DO EVENTO

Home > 2º SEMINÁRIO NACIONAL DE JUSTIÇA RESTAURATIVA: OFICINAS E PALESTRA SOBRE A EXPERIÊNCIA DA BAHIA MARCAM SEGUNDO DIA DO EVENTO Voltar

2º SEMINÁRIO NACIONAL DE JUSTIÇA RESTAURATIVA: OFICINAS E PALESTRA SOBRE A EXPERIÊNCIA DA BAHIA MARCAM SEGUNDO DIA DO EVENTO

Com uma palestra sobre a retrospectiva do surgimento da Justiça Restaurativa na Bahia e o relato de como o método foi implantado e difundido no Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), a Desembargadora Joanice Guimarães, Presidente do Núcleo de Justiça Restaurativa do 2º Grau do TJBA, encerrou o 2º Seminário sobre a Política Nacional de Justiça Restaurativa.

A Magistrada e demais participantes do evento, que aconteceu em Salvador nesta segunda e terça-feira (09 e 10), destacaram a importância das discussões para o fortalecimento da política nacional da Justiça Restaurativa.

O seminário – organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o apoio do TJBA, por meio da Universidade Corporativa (Unicorp) e de Associações de Magistrados – promoveu debates em torno do planejamento da Política Nacional de Justiça Restaurativa. No segundo dia do evento, além das discussões, os participantes tiveram oficinas sobre as práticas da Justiça Restaurativa em diferentes instituições, como na justiça, polícias civil e militar, guarda municipal, escolas e universidades.

Clique aqui e veja galeria de fotos

O Conselheiro do CNJ, Desembargador Valtércio de Oliveira, falou do sentimento de dever cumprido e agradeceu pelas vivências e troca de experiências.

Titular da 5ª Vara do Sistema de Juizados Especiais Criminais de Salvador e Coordenadora do Cejusc Justiça Restaurativa da capital baiana, a Juíza Maria Fausta Cajahyba definiu o seminário como um momento histórico para Bahia.

A prática da Justiça Restaurativa tem sido cada vez mais usada nos estados e no Judiciário. No Pará, por exemplo, o Juiz Agenor de Andrade falou de ações pontuais desenvolvidas com a infância e juventude, e na área de violência doméstica. Ele ressaltou a importância do seminário e da formatação da política nacional, para dar um melhor direcionamento para as instituições.

O Juiz de Direito do Grupo de Justiça Restaurativa de São Paulo, Marcelo Salmaso, fez um panorama da Justiça Restaurativa até chegar na elaboração do planejamento de uma política nacional sobre o tema, discutido neste 2º Seminário.

Coordenadora do Núcleo de Justiça Restaurativa do 2º Grau do TJBA, Miriam Santana, afirmou sentir-se grata pela realização do evento na Bahia e falou sobre a sua satisfação em perceber que as práticas de Justiça Restaurativa avançam por todo o país.

Professores, advogados, juízes, promotores, assessores e servidores, participantes do evento, avaliaram os dois dias do seminário como um importante momento para troca de experiências e um marco de uma nova forma de fazer justiça.

Fonte: Ascom